Quarto dia de Praxe

E assim chegou o último e esperado dia do baptismo dos barrasquinhos, quando o pessoal da Amora chegou à nossa escola, já os caloiros e alguns veteranos desta perfeita comissão estavam à nossa espera. Para não variar, o início foi feito com as guerras entre os cursos, onde GSI estava ao meio, e mesmo não tendo o número de elementos dos outros cursos, mostramos que a nossa voz junta, com a força do grupo conseguíamos fazer frente aos outros cursos. Após isto tiramos a foto da praxe, com barrascos e veteranos todos juntos, para mais tarde recordar…
De seguida, juntou-se tudo e fomos para a tenda para assistir à missa do padre que vinha abençoar estes novos alunos à escola, denotou-se uma imperdoável seca, onde se via na cara de toda a gente o cansaço provocado por aquela entidade clerical. Foi feito o desfile de cada um dos cursos, e para não variar nós fomos os melhores e mais originais e novamente para não variar, não fomos nós que ganhamos…mas o que interessa é o que nós pensamos e sabemos.
Depois organizamo-nos e preparamo-nos de modo a conseguir-se levar todos os caloiros e veteranos no cortejo que nos ia levar até à baixa de Setúbal. Desde esperas, a buzinas e pessoas na rua tudo a olhar para aquele aparato que a nossa escola proporcionou. Da baixa até ao restaurante Quintal, foi feito em 30m, onde nas ruas, viu-se serenatas à janela, viu-se o período a chegar a várias meninas que passavam na rua e claro as cantigas do nosso curso. Quando estávamos à porta do restaurante, e sendo os últimos para não variar, já as nossas gargantas pediam bebida para não secarem, com calma lá foram entrando, e para não variar mais uma vez, houve problemas com as entradas ficando alguns veteranos separados dos nossos barrascos, mas isso não foi problema, porque a festa era nossa… Houve de tudo, sangria, comida, sangria, música da tuna, sangria, e mais sangria. No final do almoço, houve conflitos registados dentro do restaurante, entre GDL e MKT, fora daquilo que se pensava GSI, nada tinha haver com aquilo e mostramos como deve ser a postura de veteranos e caloiros. No caminho até a praça do Bocage, ainda houve tempo para uma canção da floribela a uns miúdos de um infantário, e a festa continuou, atiramos as canas e apanhámo-las não esquecendo a eleição do caloiro e caloiro do ano, para a comissão eram todos, porque estiveram todos muito bem, mas na eleição saiu vencedor como caloiro, o Pedro e o Vasco, e como caloira a Diana. Na varanda da Câmara Municipal, o Abrantes fez o grito académico que nunca estes caloiros irão esquecer. Momentos depois a chuva começou a cair e de joelhos fez-se a oração do caloiro e para espanto de muitos, os nossos barrascos fizeram uma música para nós, na qual nos orgulhou muito e que mais tarde irá ser posta aqui no nosso blog. Para finalizar o banho dentro da fonte, foi tudo “baptizado”…e VIVA GSI…!!!
À noite, antes de entrarmos para a tenda, foi servida uma “catembe” feita por Mário e Tiago, no qual este último abusou da canela, mas mesmo assim a goela do Mário aguentou e de alguns caloiros também! Quando se entrou para a tenda, ouviu-se Rouxinol Faduncho e de seguida o Dj Alvim… Novamente muita bebida à mistura e o grupo bastante unido.
Para finalizar estes quatro dias, basta-me dizer que vocês foram os melhores caloiros que GSI teve, sejam sempre assim unidos e nunca esqueçam esta semana, porque nós também iremos fazer o mesmo. Uma última nota que deve ser transmitida a todos, que foi dito pela AE e outras comissões ao nosso Presidente da comissão, que foi a melhor comissão que GSI já teve e os melhores caloiros…Não é preciso dizer mais nada…
GSI, GSI, GSI, O MELHOR CURSO GSI, O MELHOR CURSO GSI…

PS.: Para visualizar as fotos: http://www.gsi.site.vu